quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Qual o nosso chamado como Pais e Igreja


Qual o nosso chamado como Pais e Igreja
Estava estudando assuntos em alguns sites que tem muito estudos interessantes e destaquei uma parte para nós. Também está destacada a fonte de onde foi tirado e pode ser de grande ajuda para nós que fazemos serviço Infantil ou somos Pais com compromisso de ensinar as verdades Sagradas como primazia para nossos filhos. Espero que como eu, você seja também abençoado. Este texto foi retirado de uma obra original do Autor por isso a tabulação pode não estar boa.
Qual é o nosso chamado como pais e Igreja?
O que prepara o palco agora para o mandato dessa tutela. O que Deus
Requer de nós? Qual é o nosso chamado como pais e como comunidade de
Cristãos para com os nossos filhos?
A razão pela qual podemos ir agora ao livro dos Salmos para a resposta
É que há coincidência suficiente entre o Antigo e o Novo Pacto, que as
Mesmas coisas cruciais são requeridas em ambos. Assim, deixe-nos sumarizar o propósito de Deus para os pais e para a igreja a partir de Salmos 78:4-7.
Monergismo.com – “Ao Senhor pertence a salvação” (Jonas 2:9)
www.monergismo.com
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Há seis estágios em nosso chamado que vejo nesses versículos.
1. A Preeminência e Centralidade de Deus
Ele começa primeiro com Deus.
Versículo 4b: “Contaremos as gerações vindouras os louvores do
Senhor, assim como a sua força e as maravilhas que tem feito. ”Toda criação de filhos e educação cristã começa com Deus. Há uma realidade última e imutável, a saber, Deus. Tudo o mais em criação e educação de filhos procede dele. Tudo o mais é para ele. Ele é o princípio, o fim e o centro da criação e educação. Ele é a coisa principal em como você educa, ensina e disciplina as crianças. Tudo começa com Deus e é erigido sobre Deus, e tudo deve ser moldado por ele. Se há uma memória que nossos filhos devem ter das nossas famílias e nossa igreja é esta: devem lembrar-se de Deus.
Deus era o primeiro. Deus era o centro. Havia uma paixão pela supremacia de
Deus em todas as coisas.
2. Um Depósito Fixo da Verdade de Deus
O segundo estágio em nosso chamado como pais e como uma comunidade do pacto é que há um depósito fixo da verdade de Deus no mundo.
Versículo 5: “Porque ele estabeleceu um testemunho em Jacó, e instituiu uma lei em Israel.” Deus tem testificado e ensinado. A palavra hebraica traduzida como “lei” (Torah) significa “ensino”. Deus tem testificado e ensinado. E nós temos esse testemunho e ensino num livro, a Bíblia. A Bíblia é a forma que Deus, a realidade última e importantíssima, revela-se a nós com clareza e autoridade hoje. Se Deus é mais importante que qualquer outra coisa, então a Bíblia é mais importante que tudo além de Deus. As implicações disso para a criação de filhos e tutela do Novo Pacto são espantosas.
1. Significa que a Bíblia será o sol no sistema solar de tudo o que ensinamos aos nossos filhos. Não será um entre muitos livros. Será o livro central, que a tudo permeia. Os outros livros são planetas escuros; a Bíblia é o sol que emana luz. Todos os outros livros serão lidos à luz deste livro. Todos os livros serão julgados por este livro. Todos os livros encontrarão sentido na cosmovisão construída por este livro. O que significa que este livro deve ser conhecido primeiro e conhecido melhor que todos os outros livros.
Monergismo.com – “Ao Senhor pertence a salvação” (Jonas 2:9)
www.monergismo.com
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2. A segunda coisa que significa para nós o fato de Deus ter testificado e ensinado num livro é que há um depósito fixo da verdade a ser passado a cada geração. Paulo diz a Timóteo para “guardar o bom depósito que tinha sido confiado” a ele (2 Timóteo 1:14). Esta é a tarefa dos pais, bem como da comunidade pactual como um todo: guardar o depósito sagrado. Preservá-lo e transmiti-lo a cada geração.
3. Ensinando
O terceiro estágio no nosso chamado como pais e comunidade é o
ensino.
Versículo 5: “Porque ele estabeleceu um testemunho em Jacó, e
instituiu uma lei em Israel, as quais coisas ordenou aos nossos pais que as
ensinassem a seus filhos”. Somos ordenados a ensinar o testemunho de Deus aos nossos filhos. Não é suficiente preservar o depósito da verdade num livro, e falar para eles que está lá. Somos ordenados a ensinar. Efésios 6:4 diz: “E vós, pais, não provoqueis à ira vossos filhos, mas criai-os na disciplina e instrução do Senhor”!
Instrução! Devemos instruí-los no testemunho e ensino de Deus.
Aqui está uma enorme implicação educacional: visto que o testemunho e a instrução de Deus estão num livro, isso significa que iremos trabalhar para ensinar nossos filhos a ler. De fato, entre “leitura, dissertação e aritmética”, a
leitura será de suprema importância. E a leitura não é algo simples: inclui reconhecimento de idéias que são conectadas a símbolos. Inclui compreensão
de como tais idéias se encaixam na mente de um autor para criar uma mensagem. Inclui pensamento sobre se aquela mensagem é verdadeira ou não.
nunca cessamos de aprender a como ler. Há sempre oportunidade para melhoramento na forma como lemos. E o incentivo principal para crescer e melhorar nossa leitura é que o infinitamente glorioso Deus, que fez todas as
coisas e que nos ama e planeja o nosso futuro, testificou e ensinou num livro.
4. Crianças Aprendem e Entendem
O quarto estágio em nosso chamado como pais e igreja é que nossos filhos devem conhecer o testemunho e o ensino de Deus – conheça-o suficientemente bem para passar à próxima geração. Do nosso ensino vem o
conhecimento deles.
Versículo 6: [Nós ensinamos] “para que a geração vindoura a soubesse,
os filhos que nascessem, os quais se levantassem e a contassem a seus filhos”.
Monergismo.com – “Ao Senhor pertence a salvação” (Jonas 2:9)
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Você poderia pensar que esse ponto é quase o mesmo que o anterior.
Mas não é. Ensino não é o mesmo que aprendizado e conhecimento. E a
distinção é importante por pelo menos duas razões. Uma é que não podemos forçar os nossos filhos a aprender. Podemos ensinar. Mas não podemos fazer que eles entendam. Entendimento é uma coisa preciosa. O tipo de conhecimento que Deus tem em mente aqui é mais que mera memória ou conscientização mental crua. Entendimento é examinar a beleza real da verdade e abraçá-la pelo tesouro que é. Pais e igreja não podem fazer com que isso aconteça. Podemos fazer o nosso melhor colocando Deus no centro e amando, orando e ensinando. Mas no fim, há um abismo entre ensino e entendimento que só Deus pode fazer com que nossos filhos atravessem.
A outra razão para enfatizar a diferença entre nossa tarefa de ensinar e a responsabilidade deles de entender é que o restante do propósito de Deus
para os nossos filhos origina-se a partir desse entendimento. Os dois estágios
finais do nosso chamado são fruto desse estágio de entendimento.
5. Filhos Colocam a Confiança Deles em Deus
Então, o quinto estágio em nosso chamado é que nossos filhos coloquem sua confiança em Deus.
Versículo 7: “Para que pusessem em Deus a sua esperança”. Deus testificou e ensinou que haveria um depósito de verdade confiável, o qual poderíamos ensinar aos nossos filhos para que eles conheçam e abracem – por quê? Para que possam colocar a sua confiança em Deus. O objetivo de toda educação verdadeira é aprofundar e alargar a confiança em Deus. Isso é o que impede que o aprendizado leve ao orgulho – ou deveria impedir. Todo aprendizado e conhecimento verdadeiro revelam que somos dependentes de Deus e devemos depender dele ou perecer. Conhecimento que conduz à auto-suficiência ao invés de dependência em Deus, não é conhecimento verdadeiro, mas conhecimento defeituoso. É como um arqueologista que encontra um belo quadro antigo, mas esconde-o numa caixa trancada e viaja por toda parte fazendo conferências em quão brilhante ele foi ao descobri-lo; mas nunca o tirando para que todos o admirem, para que a beleza do tesouro original não diminua o seu empreendimento próprio em encontrá-lo. O objetivo de todo conhecimento é ter confidência em Deus. Esperança em Deus. Confiança em Deus. Deus é o princípio e o fim de toda educação. Mas há um estágio final em nosso chamado como pais e igreja para com os nossos filhos.
6. Uma Vida de Obediência
Nossa confiança em Deus, firmada no conhecimento do testemunho e ensino de Deus, deve conduzir a uma vida de obediência.
Versículo 7: “Para que pusessem em Deus a sua esperança, e se não esquecessem das obras de Deus, mas guardassem os seus mandamentos”.
Quando nossos filhos colocam a confiança em Deus, eles seguirão os mandamentos de Deus. A obediência externa não será conformidade legalista às pressões e expectativas externas. Será o fruto de confiança interna – não
confiança própria, mas em Deus. A razão da obediência externa a Deus ser o objetivo final da criação de filhos é porque ela externaliza a glória de Deus – e esta é a razão pela qual o universo foi criado. Estado interno de mente, não importa quão bom, não manifesta, revela ou exterioriza a dignidade de Deus. Mas quando nós e nossos filhos somos tão confiantes em Deus que razerosamente obedecemos às demandas de Deus por amor e justiça, então a beleza, dignidade, sabedoria, amor e justiça de Deus resplandecem no mundo. E esta é a razão pela qual o mundo foi criado – para que o conhecimento da glória de Deus encha a terra assim como as águas cobrem o mar (Habacuque 2:14).
Conclusão
Concluo com uma sugestão para a nossa igreja. Creio que uma implicação desse chamado sêxtuplo é um novo tipo de parceria entre igreja e pais.
Pais são os agentes primários de Deus nesse chamado. Mas nenhum pai pode fazer tudo isso sem a ajuda de outros. Por isso escolas existem e todos os outros esforços educacionais existem na igreja.
Pais precisam de ajuda para manter viva uma visão teocêntrica da criação de filhos.
Pais precisam de uma profunda confiança em Deus.
Pais precisam de motivação para perseverar ano após ano.
Pais precisam de encorajamento quando tudo parece dar errado.
Pais precisam de um descanso de vez em quando do desgaste de criar filhos.
Monergismo.com – “Ao Senhor pertence a salvação” (Jonas 2:9)
www.monergismo.com
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Pais precisam de ajuda para reduzir o Livro de Deus em porções essenciais, transferíveis e de acordo com a idade das crianças. Pais precisam de ajuda no ensino de assuntos e habilidades onde eles carecem de experiência e tempo.
Pais precisam de reforço comunitário da verdade e de padrões morais.
Pais precisam de soluções para problemas difíceis trazidos pelos
filhos.
Pais precisam de camaradagem para compartilhar a sabedoria
acumulada.
Pais precisam de correção quando outros podem ver que algo
está errado, mas eles não.
Pais precisam de oração porque no final Deus é o Grande
Professor.
Criação de filhos é a coisa principal para filhos sob Deus; mas Deus
quer que essa criação aconteça numa comunidade do pacto que ajude a suprir
o que os pais necessitam. E ele quer, por outro lado, que os pais – e pessoas
solteiras – sustentem e moldem o ministério da comunidade do pacto para
com as crianças.
Pais e solteiros que ensinem,
Pais e solteiros que supervisionem,
Pais e solteiros que cantem,
Pais e solteiros que planejem e coloquem em prática atividades
para as crianças,
Pais e solteiros que abram a porta de suas casas,
Pais e solteiros que sejam exemplo em tudo o que estamos
almejando na missão educacional.
Convido você a orar comigo sobre essa nova parceira em nossa igreja –
que a próxima geração possa colocar a sua confiança em Deus.
Fonte: http://www.desiringgod.org abençoado com mas esta ênfase da Palavra de DEUS a nossos filhos.Mesmo que você não concorde com tudo mas que procure tirar proveito daquilo que pode lhe ajudar de qualquer forma será proveitosa a sua leitura e você tem liberdade de comentá-la.Um Grande abraço! Qual é o nosso chamado como pais e Igreja?
O que prepara o palco agora para o mandato dessa tutela. O que Deus
requer de nós? Qual é o nosso chamado como pais e como comunidade de
cristãos para com os nossos filhos?
A razão pela qual podemos ir agora ao livro dos Salmos para a resposta
é que há coincidência suficiente entre o Antigo e o Novo Pacto, que as
mesmas coisas cruciais são requeridas em ambos. Assim, deixe-nos sumarizar
o propósito de Deus para os pais e para a igreja a partir de Salmos 78:4-7.
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Há seis estágios em nosso chamado que vejo nesses versículos.
1. A Preeminência e Centralidade de Deus
Ele começa primeiro com Deus.
Versículo 4b: “Contaremos as gerações vindouras os louvores do
Senhor, assim como a sua força e as maravilhas que tem feito.”
Toda criação de filhos e educação cristã começa com Deus. Há uma
realidade última e imutável, a saber, Deus. Tudo o mais em criação e educação
de filhos procede dele. Tudo o mais é para ele. Ele é o princípio, o fim e o
centro da criação e educação. Ele é a coisa principal em como você educa,
ensina e disciplina as crianças. Tudo começa com Deus e é erigido sobre
Deus, e tudo deve ser moldado por ele. Se há uma memória que nossos filhos
devem ter das nossas famílias e nossa igreja é esta: devem lembrar-se de Deus.
Deus era o primeiro. Deus era o centro. Havia uma paixão pela supremacia de
Deus em todas as coisas.
2. Um Depósito Fixo da Verdade de Deus
O segundo estágio em nosso chamado como pais e como uma
comunidade do pacto é que há um depósito fixo da verdade de Deus no
mundo.
Versículo 5: “Porque ele estabeleceu um testemunho em Jacó, e
instituiu uma lei em Israel.”
Deus tem testificado e ensinado. A palavra hebraica traduzida como
“lei” (Torah) significa “ensino”. Deus tem testificado e ensinado. E nós temos
esse testemunho e ensino num livro, a Bíblia. A Bíblia é a forma que Deus, a
realidade última e importantíssima, revela-se a nós com clareza e autoridade
hoje. Se Deus é mais importante que qualquer outra coisa, então a Bíblia é
mais importante que tudo além de Deus. As implicações disso para a criação
de filhos e tutela do Novo Pacto são espantosas.
1. Significa que a Bíblia será o sol no sistema solar de tudo o que
ensinamos aos nossos filhos. Não será um entre muitos livros. Será o
livro central, que a tudo permeia. Os outros livros são planetas escuros;
a Bíblia é o sol que emana luz. Todos os outros livros serão lidos à luz
deste livro. Todos os livros serão julgados por este livro. Todos os
livros encontrarão sentido na cosmovisão construída por este livro. O
que significa que este livro deve ser conhecido primeiro e conhecido
melhor que todos os outros livros.
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2. A segunda coisa que significa para nós o fato de Deus ter testificado
e ensinado num livro é que há um depósito fixo da verdade a ser
passado a cada geração. Paulo diz a Timóteo para “guardar o bom
depósito que tinha sido confiado” a ele (2 Timóteo 1:14). Esta é a tarefa
dos pais, bem como da comunidade pactual como um todo: guardar o
depósito sagrado. Preservá-lo e transmiti-lo a cada geração.
3. Ensinando
O terceiro estágio no nosso chamado como pais e comunidade é o
ensino.
Versículo 5: “Porque ele estabeleceu um testemunho em Jacó, e
instituiu uma lei em Israel, as quais coisas ordenou aos nossos pais que as
ensinassem a seus filhos”.
Somos ordenados a ensinar o testemunho de Deus aos nossos filhos.
Não é suficiente preservar o depósito da verdade num livro, e falar para eles
que está lá. Somos ordenados a ensinar. Efésios 6:4 diz: “E vós, pais, não
provoqueis à ira vossos filhos, mas criai-os na disciplina e instrução do Senhor”!
Instrução! Devemos instruí-los no testemunho e ensino de Deus.
Aqui está uma enorme implicação educacional: visto que o testemunho
e a instrução de Deus estão num livro, isso significa que iremos trabalhar para
ensinar nossos filhos a ler. De fato, entre “leitura, dissertação e aritmética”, a
leitura será de suprema importância. E a leitura não é algo simples: inclui
reconhecimento de idéias que são conectadas a símbolos. Inclui compreensão
de como tais idéias se encaixam na mente de um autor para criar uma
mensagem. Inclui pensamento sobre se aquela mensagem é verdadeira ou não.
Nunca cessamos de aprender a como ler. Há sempre oportunidade para
melhoramento na forma como lemos. E o incentivo principal para crescer e
melhorar nossa leitura é que o infinitamente glorioso Deus, que fez todas as
coisas e que nos ama e planeja o nosso futuro, testificou e ensinou num livro.
4. Crianças Aprendem e Entendem
O quarto estágio em nosso chamado como pais e igreja é que nossos
filhos devem conhecer o testemunho e o ensino de Deus – conheça-o
suficientemente bem para passar à próxima geração. Do nosso ensino vem o
conhecimento deles.
Versículo 6: [Nós ensinamos] “para que a geração vindoura a soubesse,
os filhos que nascessem, os quais se levantassem e a contassem a seus filhos”.
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Você poderia pensar que esse ponto é quase o mesmo que o anterior.
Mas não é. Ensino não é o mesmo que aprendizado e conhecimento. E a
distinção é importante por pelo menos duas razões.
Uma é que não podemos forçar os nossos filhos a aprender. Podemos
ensinar. Mas não podemos fazer que eles entendam. Entendimento é uma
coisa preciosa. O tipo de conhecimento que Deus tem em mente aqui é mais
que mera memória ou conscientização mental crua. Entendimento é examinar
a beleza real da verdade e abraçá-la pelo tesouro que é. Pais e igreja não
podem fazer com que isso aconteça. Podemos fazer o nosso melhor
colocando Deus no centro e amando, orando e ensinando. Mas no fim, há um
abismo entre ensino e entendimento que só Deus pode fazer com que nossos
filhos atravessem.
A outra razão para enfatizar a diferença entre nossa tarefa de ensinar e a
responsabilidade deles de entender é que o restante do propósito de Deus
para os nossos filhos origina-se a partir desse entendimento. Os dois estágios
finais do nosso chamado são fruto desse estágio de entendimento.
5. Filhos Colocam a Confiança Deles em Deus
Então, o quinto estágio em nosso chamado é que nossos filhos
coloquem sua confiança em Deus.
Versículo 7: “Para que pusessem em Deus a sua esperança”.
Deus testificou e ensinou que haveria um depósito de verdade
confiável, o qual poderíamos ensinar aos nossos filhos para que eles
conheçam e abracem – por quê? Para que possam colocar a sua confiança em
Deus.
O objetivo de toda educação verdadeira é aprofundar e alargar a
confiança em Deus. Isso é o que impede que o aprendizado leve ao orgulho –
ou deveria impedir. Todo aprendizado e conhecimento verdadeiro revelam que
somos dependentes de Deus e devemos depender dele ou perecer.
Conhecimento que conduz à auto-suficiência ao invés de dependência em
Deus, não é conhecimento verdadeiro, mas conhecimento defeituoso. É
como um arqueologista que encontra um belo quadro antigo, mas esconde-o
numa caixa trancada e viaja por toda parte fazendo conferências em quão
brilhante ele foi ao descobri-lo; mas nunca o tirando para que todos o
admirem, para que a beleza do tesouro original não diminua o seu
empreendimento próprio em encontrá-lo.
O objetivo de todo conhecimento é ter confidência em Deus.
Esperança em Deus. Confiança em Deus. Deus é o princípio e o fim de toda
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educação. Mas há um estágio final em nosso chamado como pais e igreja para
com os nossos filhos.
6. Uma Vida de Obediência
Nossa confiança em Deus, firmada no conhecimento do testemunho e
ensino de Deus, deve conduzir a uma vida de obediência.
Versículo 7: “Para que pusessem em Deus a sua esperança, e se não
esquecessem das obras de Deus, mas guardassem os seus mandamentos”.
Quando nossos filhos colocam a confiança em Deus, eles seguirão os
mandamentos de Deus. A obediência externa não será conformidade legalista
às pressões e expectativas externas. Será o fruto de confiança interna – não
confiança própria, mas em Deus.
A razão da obediência externa a Deus ser o objetivo final da criação de
filhos é porque ela externaliza a glória de Deus – e esta é a razão pela qual o
universo foi criado. Estado interno de mente, não importa quão bom, não
manifesta, revela ou exterioriza a dignidade de Deus. Mas quando nós e
nossos filhos somos tão confiantes em Deus que prazerosamente obedecemos
às demandas de Deus por amor e justiça, então a beleza, dignidade, sabedoria,
amor e justiça de Deus resplandecem no mundo. E esta é a razão pela qual o
mundo foi criado – para que o conhecimento da glória de Deus encha a terra
assim como as águas cobrem o mar (Habacuque 2:14).
Conclusão
Concluo com uma sugestão para a nossa igreja. Creio que uma
implicação desse chamado sêxtuplo é um novo tipo de parceria entre igreja e pais.
Pais são os agentes primários de Deus nesse chamado. Mas nenhum pai pode
fazer tudo isso sem a ajuda de outros. Por isso escolas existem e todos os
outros esforços educacionais existem na igreja.
Pais precisam de ajuda para manter viva uma visão teocêntrica da
criação de filhos.
Pais precisam de uma profunda confiança em Deus.
Pais precisam de motivação para perseverar ano após ano.
Pais precisam de encorajamento quando tudo parece dar errado.
Pais precisam de um descanso de vez em quando do desgaste de
criar filhos.
Monergismo.com – “Ao Senhor pertence a salvação” (Jonas 2:9)
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8
Pais precisam de ajuda para reduzir o Livro de Deus em porções
essenciais, transferíveis e de acordo com a idade das crianças.
Pais precisam de ajuda no ensino de assuntos e habilidades onde
eles carecem de experiência e tempo.
Pais precisam de reforço comunitário da verdade e de padrões
morais.
Pais precisam de soluções para problemas difíceis trazidos pelos
filhos.
Pais precisam de camaradagem para compartilhar a sabedoria
acumulada.
Pais precisam de correção quando outros podem ver que algo
está errado, mas eles não.
Pais precisam de oração porque no final Deus é o Grande
Professor.
Criação de filhos é a coisa principal para filhos sob Deus; mas Deus
quer que essa criação aconteça numa comunidade do pacto que ajude a suprir
o que os pais necessitam. E ele quer, por outro lado, que os pais – e pessoas
solteiras – sustentem e moldem o ministério da comunidade do pacto para
com as crianças.
Pais e solteiros que ensinem,
Pais e solteiros que supervisionem,
Pais e solteiros que cantem,
Pais e solteiros que planejem e coloquem em prática atividades
para as crianças,
Pais e solteiros que abram a porta de suas casas,
Pais e solteiros que sejam exemplo em tudo o que estamos
almejando na missão educacional.
Convido você a orar comigo sobre essa nova parceira em nossa igreja –
que a próxima geração possa colocar a sua confiança em Deus.

Fonte: http://www.desiringgod.org
Fonte :Criando Crianças que confiam em DEUS.
John Piper
Tradução : Nayara Andrejczyk
Revisão: Felipe Sabino

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Agradecimento aos Jovens





Agradecimento aos Jovens voluntários ao Serviço Infantil

Quero Agradecer a DEUS a Vida destes corajosos adolescente. Estes que voluntariamente se ofertaram para o serviço Infantil, quem trabalha com trabalha com crianças sabe que é um desafio. Mas o SENHOR sempre esta com aquele que o buscam e desejam servi-lo mesmo que sem nenhuma força, mas muita coragem em enfrentar desafios, estes jovens agiram desta forma, mas hoje encontro alguns desanimados, alguns que não estão reunindo, outros que tem se esforçado para permanecer, mas eu sei que tem sido muitas lutas e desafios.
A estes Jovens eu quero Agradecer com muita gratidão o seu voluntariado o seu querer, saiba você que muitas vezes você vai se achar com pouca força, mas não desista não pare lutar, insista!!!!!Em um trecho da musica da LUDIMILA que minha Filha me deu que eu guardo muito, pois Ela me deu este louvor para eu ouvir quando eu estava passando por momentos muito, muito difíceis. Mas o SENHOR a usou para me transmitir forças, quando eu não mais tinha nem forças para orar e o louvor diz assim: ”Se você não desistir, é pra mim inspiração, pra também permanecer fiel e firme. Eu estou contando contigo, DEUS está contando com a gente, o Céus inteiro se move pra ver a gente vencer...” como este trecho falou comigo, por que quando eu olhei para trás estavam meus filhos, estava ela, estava às crianças, estavam os jovens e como eu chorei pedindo a DEUS forças para não desistir!!!!Então não são só vocês que se sentem fracos muitas das vezes, todos passamos por vários processos de crescimento e muitas das vezes dói muito,mas sem sofrimento não há crescimento pode acreditar,então conte comigo, estamos JUNTOS,misturados,mesclados em CRISTO JESUS,ELE É toda nossa PROVISÃO!!!!”A Recompensa vem sem demora, CREIA!!!!
Amo muito vocês todos,Graça e Paz!!!!!!